Na véspera, pela manhã, exames de sangue pra ver como andavam os adorados e enjoadinhos leucócitos, as hemoglobinas, os linfócitos, as hemácias e as importantes e decisivas plaquetas, que são a principal indicação de se fazer ou não a químio. Mais picadinhas - no plural, por razões já conhecidas. Até o final da tarde, expectativa pra ver os resultados, depois do sustão que os glóbulos brancos tinham me dado após a sessão anterior.
Minha mãe chegou na hora do almoço, fui pegá-la no aeroporto, almoçamos em casa e eu fui trabalhar.
Na manhã seguinte, já estávamos na Acreditar pra penúltima sessão da quimioterapia. Pesa daqui, mede a pressão de lá e longa consulta relaxante com o dr. Anderson - sempre uma boa e produtiva prosa. Depois, os mesmos procedimentos das outras vezes: punciona aqui, acolá... mais picadinhas, mais amiguinhas na sala de aplicação, sonolência incontrolável, cochilo básico e o carinho de sempre do pessoal da enfermagem.
Saímos de lá e fomos pro aeroporto pegar a Big Sister Beth, que não pôde vir na véspera. Adivinha onde e o que fomos almoçar! Quem acertar ganha um... supremo de frango! Xi, falei! Suspensa a premiação.
Santusa (com as gêmeas crescendo na barriguinha), Régis (“o caçador das veias perdidas”) e Maria
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