Parece nome de filme, né não? “Eu, Leucopênica: a queda do império dos glóbulos brancos” - em breve, num cinema perto de você!
Devidamente internada, lá vêm as picadinhas: outros exames, soro, antibiótico... e as veias (da mão e braço direito) insistindo em não cooperar. A equipe de enfermagem teve até de pedir socorro pra Tereza, da UTI pediátrica, mais acostumada às veias “estreitinhas”, que finalmente conseguiu puncionar uma delas.
Ganhei até desenhinho da Teresa, no esparadrapo!
O antibiótico ajudou, mas quem colocou ordem na casa (no caso, meu corpinho), foi o milagroso Granulokine, medicamento à base de uma tal “filgrastima”, cujo precinho módico é de mais ou menos R$ 400, a seringa! O convênio aprovou e os leucócitos terminaram a greve (bom, com esse valor, não haveria greve nem de professor).
Graças a isso, consegui ter alta a tempo de pegar o voo (u-hú!). Vale destacar a atenção do dr. Gustavo Ribas (que me deu alta) e do dr. Luciano dos Santos (ambos oncologistas do Grupo Acreditar). A pedido do dr. Anderson, “meu oncologista oficial”, e do dr. Arturo, que acompanhou a internação (ambos da Acreditar), Gustavo e Luciano foram presença constante no hospital durante minha internação e orientaram todos os procedimentos. Registro, ainda, as duas visitas do dr. Nataniel Soares, “meu” cirurgião plástico, que quis acompanhar de perto a evolução do quadro, principalmente no que dizia respeito à abertura do corte no peito esquerdo.
Passaram no hospital a Ana Carolina e a Lourdes, da Mútua.
Passaram no hospital a Ana Carolina e a Lourdes, da Mútua.
MSN em ação: bate papo pra tranquilizar a Natália, diretamente do hospital
Airma que, além de me cuidar como enfermeira, teve até que acalmar a Mafaldinha pelo telefone, explicando que a internação não era o fim do mundo. Ela também teve CA de mama e trocamos muitas experiências...
Biscoito da sorte
Mas contra os glóbulos brancos, a gente vence todas!
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