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terça-feira, 26 de abril de 2011

É só uma picadinha!


Essa história de “é só uma picadinha”, cada vez que você se depara com um novo exame é a mais pura... mentira! Perdi a conta de quantas “picadinhas” levei, desde o início disso tudo. Pra piorar, minhas veias são infanto-juvenis - aliás, mais pra infanto do que pra juvenis. E elas fazem questão de simplesmente desaparecer, quando percebem que uma agulha está se aproximando.
Pode piorar? Sim, pode! E piorou, levando-se em conta que após a cirurgia do dia 5 de fevereiro, com a retirada do linfonodo sentinela, só posso furar a mão ou braço direito. Até meu pezinho já teve de entrar na parada.
Num levantamento beeeem superficial, incluindo exames, internações, remedinhos, QTs e quetais, entre subcutâneas, intravenosas, intramusculares e outros “intras”, devo ter levado mais de 100 “picadinhas”, em cerca de seis meses!


“Vocês se lembrarão de um pouco do que ouviram, de muito do que leram, de mais do que viram e de quase tudo que experimentaram e compreenderam completamente.” - Keith L. Moore

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