Meu nome é Meg, mas pode me chamar de Angra 1, Angra 2, Chernobyl (agora ChernÓbyl - depois de 25 anos)...
Caraca, quanta radiação! Em doses homeopáticas, é verdade. Mas através de outras tantas “picadinhas” acho que fiquei meio “Fukushima” durante um tempo. Pensei até em tatuar a imagem abaixo...
Desisti, é claro, com medo de virar ícone de passeata anti-nuclear.
Mas não pude abrir mão dos exames radioativos, todos feitos nas várias unidades do IMEB. Aliás, devo registrar o atendimento 100% em todos os níveis e fases, desde a marcação até os resultados, passando pelos exames propriamente ditos.
Tudo isso me levou a ser assídua frequentadora de salas e banheiros exclusivos, cheinhos de radiação, como eu.
Antes ser uma paciente injetada do que rejeitada...
Ninguém precisa mais manter distância, ok? Não corro o risco de explodir.
* Que Dona Redonda, o quê?! Não estou falando dos quilos que ganhei nos últimos meses; estou falando de meus sentimentos internos de "síndrome da bombinha nuclear"...
“Para obter algo que você nunca teve, precisa fazer algo que nunca fez”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário