A ressecção do LS foi uma cirurgia que fiz paralelamente à quadrantectomia, mamoplastia, colocação de prótese e simetrização, ou seja, foi intra-operatória (callllma! isso tá explicado em outros posts – pelo menos eu acho que sim). Tudo foi realizado como se fosse uma grande cirurgia, englobando esses vários procedimentos. Só não sei exatamente qual a sequência - claro, eu estava anestesiada.
O principal objetivo da biópsia do LS é conservar a axila, evitar o seu esvaziamento. A cirurgia radioguiada possibilita a combinação das técnicas ROLL (Radioguided Occult Lesion Localization) pra marcação de lesões não-palpáveis, com a biópsia simultânea de LS. Parece complicado e técnico demais, né? Mas é simples... pros médicos! O procedimento, aliás, depende da colaboração e interação da medicina nuclear, equipe cirúrgica e patologistas.
Muito bem, após a ressecção (corte/retirada), o linfonodo passa por exames citológico e histopatológico. Isso, óbvio, se houver disponibilidade de equipamento, o que NÃO HOUVE no meu caso, por problemas técnicos. Portanto, a biópsia do sentinela foi feita só depois e o resultado conhecido após cerca de uma semana após a cirurgia. Conto depois essa parte.
Apenas pra concluir a história da delicada “injeçãozinha subareolar” do post anterior...
Quem disser que “é só uma picadinha”, quando falar desse procedimento inicial, vai arder no mármore do inferno, pela mentira deslavada! Re re re... (risada nervosa, só de lembrar).
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