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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Entrei pras estatísticas

Não sei porque se diz “câncer de mama” e não “câncer de seio”. Mas isso não muda nada: fui diagnosticada, em novembro de 2010, como portadora desse câncer.

Um pouco de números. As estatísticas afirmam que uma em cada 11 mulheres brasileiras deverá desenvolver esse tipo de câncer. No País, a cada ano, são cerca de 50 mil novos casos diagnosticados - o meu é apenas um entre todos esses. O índice é maior nos Estados do Sul e Sudeste. Só que esses números são muito maiores, se considerarmos a dificuldade de acesso de muitas mulheres a consultas, exames e tratamentos - logo, as estatísticas não são exatamente essas.
Meg também é cultura e informação!
O câncer de mama é considerado de bom prognóstico se diagnosticado e tratado precocemente (também vou estar NESSAS ESTATÍSTICAS). Por isso a importância de se fazer o autoexame todos os meses, exame clínico (feito pelo médico), mamografia (é um porre, mas um porre necessário) e/ou ultrassonografia, as duas últimas solicitadas pelo médico, normalmente a cada dois anos, após os 40 anos, e todo ano, após os 50 anos, claro, dependendo de cada caso.

Não que antes disso a mulher não deva se preocupar. Tenho lido tantos depoimentos e blogs de mulheres na faixa etária de 30 anos com câncer de mama, mesmo sem antecedentes familiares, que acho que todas as mulheres devem estar atentas desde sempre. Nasceu mulher, começa a preocupação!

"Quando recebemos um ensinamento devemos receber como um valioso presente e não como uma dura tarefa. Eis aqui a diferença que transcende." Albert Einstein

Um comentário:

  1. Oi Meg, sou a Bruna, a nova assessora qui do CGE. Imagino seu susto quando descobriu. E você está certa quanto aos cuidados, minha mãe trabalho no Pérola Baytom aqui em SP, e vê até crianças com câncer, eita doença danada. Mas, cuidado direitinho as chances de cura são enormes.

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