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sábado, 6 de novembro de 2010

Cirurgia pra biópsia

No dia 6 de novembro, fui pro hospital (com a “filhota” Rose - explicação sobre meus “filhotes” nos próximos posts) e me internei. Somente na hora em que estava indo deitada na maca pra sala de cirurgia, vendo as luzes do teto passando, passando, passando, é que me dei conta de que estava mesmo a caminho de uma cirurgia. Nessa hora caiu a ficha e fiquei com um medão danado. No fim, a cirurgia foi simples, com anestesia local (a tonta aqui não fez o jejum correto e nem um “sossega leão” me deram - em minha defesa de loira, alego que não fui bem orientada pelo hospital). O resultado sairia só no final do mês. Sete dias de licença.

Pra não assustar minha mãe e a família, que estavam em S.Paulo, minimizei ao máximo esse procedimento. “Coisinha simples, Mã, feita no consultório, mesmo...”. Na época, a imprensa noticiava nacionalmente o grande número de casos de “super bactéria” em hospitais de Brasília e a família ficou preocupadíssima. Imagina se a dona Mafalda (a “mia mama”) soubesse antes que eu faria o procedimento num hospital!? Cruzes!



“A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas” - filósofo Horácio

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