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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Contar pros amigos é tão difícil quanto contar pra família

Foi bastante complicado contar o fato pras poucas pessoas que souberam do diagnóstico antes da publicação deste blog. Principalmente pra grandes amigas (como as da foto). Mais ainda, quando a notícia é dada às vésperas do Natal, numa confraternização super gostosa, como aconteceu na tradicional “ceia” de Natal antecipada com minhas “ALmigas-irmãs” Encarnacion, Izilda e Silvia.
Elas passaram por problemas semelhantes em família e sabiam como é difícil enfrentar a batalha. Mas especialmente elas tinham de saber. E, desde então, me deram A MAIOR FORÇA E APOIO DO MUNDO! Fizeram (e fazem) contatos permanentes, meio que em rodízio, nunca me deixando sem um abraço virtual ou presencial, sempre que possível. Sei que entre nós não é preciso agradecer nada, meninas. Também, se precisasse, eu não saberia como.

Irmandade de mais de 30 anos (que ninguém nos ouça e nem faça contas): Zizi, Meg, Silvia e Cacá


* Ressalto que também não me esqueço de outras pessoas queridas que me “socorreram” com telefonemas, torpedos e e-mails carinhosos - em breve relato esses carinhos todos.


Pra este post, duas frases:
 
"A amizade é um amor que nunca morre.” - Mário Quintana

 “Um amigo se faz rapidamente; já a amizade é um fruto que amadurece lentamente." - Aristóteles

Um comentário:

  1. Meeg querida
    (ou titia Meg mesmo você não gostando do titia!)
    me perdoe pela demora em ver seu blog, mas hoje dei uma olhada em quase todos os posts e ele está maravilhoso!
    Você conseguiu compartilhar e enfrentar toda sua trajetória com muita alegria e força, parabéns pelo blog lindo e por ser quem você é, uma pessoa tão especial!
    quis comentar aqui no post com a foto dessa irmandade que eu tanto amo, sempre falo pra minha mãe que admiro muito a amizade de vocês!
    um beijo enorme da sua sobrinha Isabella

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