Ontem me ligou uma jornalista do Correio Braziliense, querendo fazer uma matéria sobre câncer de mama. O mote era como a doença tem atingido mulheres mais jovens, na faixa dos 30, 35 anos.
* Peraí, caro leitor! Posso saber do que você está rindo? Tudo bem... eu também ri quando ela disse isso.
Bom, perguntei como tinha chegado até mim e ela disse que havia sido o dr. Anderson quem tinha me indicado. Expliquei que “não era bem esse o meu caso”, mas que eu indicaria outra pessoa pra matéria, com essa faixa etária. Evidentemente, achei o máximo meu próprio oncologista se esquecer que tenho “um pouquinho” mais do que isso.
Ainda sobre o tema... e o ego. Na primeira consulta que tive com o dr. André (radioterapeuta), notei que ele abriu a pasta com meu prontuário umas três vezes, durante a nossa conversa. Na última vez, perguntou: “Você tem certeza que tem a idade que está marcada aqui? Não estou acreditando.” Gente, é ou não pra alimentar o ego leonino/feminino?
Meg, seu sorriso e alegria não têm idade mesmo!
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